quinta-feira, 25 de junho de 2015

Pra onde estamos indo realmente?







Hoje ao vir ao trabalho me peguei na correria da vida “moderna”, pessoas com seus carros, suas possantes motos e caminhões, uns mais apressados do que outros, pessoas se amontoando dentro dos ônibus e você vê em seus olhos o desejo de chegar, mais aonde? Para onde estamos indo? Qual o objetivo de nossa geração? O que nos faz correr tanto? Talvez a frase “ser feliz” seja a meta ou o alvo de todos e para isso eles farão de tudo. Preparam seus “celeiros” e não sabem para quem será! (Lc. 12. 20). O mais triste é pensar que o seu objetivo nada mais é do que a busca para o que foi criado, e muitos por não compreenderem esta verdade se jogam ao mundo tentando tais realização que não poderão ser vivenciadas em sua completude aqui na terra. 


Alguns acreditam que podem fazer seu céu aqui mesmo, estão em busca dele e correm, lutam e idealizam o mesmo como se pudesse vivencia-lo aqui. Já outros acreditam que o inferno também possa ser concebido aqui. Infelizmente caros amigos nenhuma opção destas pode ser verdadeira e real, não podemos ao menos conceber a realidade do céu nem do inferno nesta terra. Sua vida pode ser a melhor possível ou pior possível, mesmo assim não se comparará a eles. 

O inferno será um lugar de tormento eterno, um lugar distante de Deus, um lugar de trevas e dor, será o ultimo estagio para quem desejou viver sua vida distante de Deus e irá colher o que seu coração desejou, passará a eternidade sem Ele. Este lugar é chamado na Bíblia de abismo, fornalha de fogo, trevas exteriores, fogo eterno, vergonha e desprezo eterno, tormento eterno. (Lc. 8.31; Mt. 13.49,50; 22.13; 25.41; Dn. 12.2, Ap. 20.15), e desta realidade amigo você e eu não podemos escapar sozinhos! (Ef. 2. 8). 

Já o céu é muito mais que anjinhos voando e sombra com água fresca, geralmente quando falamos do paraíso as pessoas acham que é próximo ao lugar onde eles desejam passar as férias, desculpa por te alertar, mas não tem nada a ver. Na realidade, o céu é muito mais do que nossa mente possa imaginar ou alcançar. Será um lugar de completa paz, onde estaremos para sempre com Deus, deixaremos de ser um “vazio”, e contemplaremos a majestade de Deus. Teremos os nossos anseios de alma fartados, a ansiedade não existirá e estaremos para sempre com o Senhor, acho que isso é mais do que o suficiente para desejar estar lá. 

Para concluir gostaria de reafirmar aquilo que foi dito por Jesus, “Creiam em Deus, creiam em mim, na casa de meu pai há muitas moradas” (Jo 14), Ele também afirmou ser a porta e o caminho para Deus. Não ande sem destino, busque a Cristo, Ele tem o que você precisa; Certeza de vida eterna com Deus. 

Que Deus nos abençoe. Jônatas Eder M. Fernandes

Um dia...








Um dia chegamos.
Um dia o clima muda.
Um dia a porta se abre.
Um dia a jornada termina.
Um dia o medo desaparece. 
Um dia os anseios são saciados.
Um dia a guerra passa e a paz reinará. 
Um dia a frustração torne-se em orgulho. 
Um dia o barco chega ao cais e o trem a sua estação.
Um dia... 

Enquanto o dia não chega as palavras do Mestre são suficientes; "Eis que estou convosco todos os dias"...

Respire...






Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pe. 5:7). 

Às vezes temos a impressão de que os problemas são como os mares, com suas ondas tremendas e fortes, que juntamente com os ventos fortes levam a destruição muitas cidades. Mas o pior é sentir-se no meio desta tempestade toda e naufragando dentro dele. Falta ar, e as expectativas desaparecem, quando achamos que o fim chegou eis que surgem suas mãos, e diferente de nós o mar não lhe pode submergir, Ele passeia sobre Ele inclusive o mar dos problemas, e hoje eu senti um desejo muito grande de escrever estas simples palavras e lhe afirmar uma grande verdade; Jesus está estendendo suas mãos em meio a esta grande tempestade de problemas, ansiedades e medo, RESPIRE, sinta seu cuidado, você realmente acha que Ele vai deixar você ficar nesta situação? O proposito vai ser cumprido, Deus não erra! 

Compartilhei com os amigos para alcançar o maior numero de pessoas possíveis com essa mensagem; Deus tem solução. 


Senhor está escuro, não consigo lhe ver...





Era noite, Ele havia feito mais uma bela de suas pregações, nos pediu para seguir dentro do mar enquanto Ele iria orar prometendo nos encontrar. Assim que nos preparamos partimos, mas logo após nossa partida notamos que os ventos mudaram, e quando estávamos no meio do mar o tempo literalmente fechou. Quanto mais o tempo passava mais as nossas forças iam embora, a neblina nos cobriu e de repente a noite ficou muito mais escura e tornou-se tenebrosa. Além dos barulhos das ondas e dos fortes ventos ouvimos e vimos um vulto se aproximando, e o pavor se apoderou de nós, os gritos eram ouvidos de longe. Mais era Ele, Ele havia chegado, mas o nosso medo não nos permitiu vê-lo. 

Amigos sei que vocês conhecem essa passagem da bíblia, a tempestade que os discípulos enfrentaram, mas saiba que todos nós passamos por isso. Talvez agora enquanto você lê esse texto estejas também neste momento, porem saiba, não precisa ter medo, na realidade Jesus chegou, pare, preste atenção, ou você acha que Ele vai deixar sua vida afundar neste mar de problemas? 

Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar. E os discípulos, vendo-o andando sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram com medo. Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais. Mateus 14:25-27

Ele chegou! 

Que Deus abençoe sua vida. Jônatas Eder M. Fernandes

terça-feira, 23 de junho de 2015

Não a Ideologia de Gênero


Permanecendo Ovelha num mundo de Lobos




Ovelhas, animais mansos, delicados e frágeis, muitas vezes medrosos e pacíficos, dependentes totalmente de seus pastores que delas cuidam, zelam e vivem por elas e pra elas, ovelhas não tem garras para se defender, e não possuem nenhum sistema de defesa próprio são animais indefesos. Tais animais são símbolos de simplicidade e muitas vezes usado nos textos sagrados como exemplo daquele ser humano que aprendeu a depender de seu pastor supremo “Deus”. A poesia descrita no Salmo 23 é muito conhecida por todos nós, lá a ovelha louva o pastor por seu cuidado e certeza de sua total dedicação a ela, chegando ao ponto de dizer que viverá sem medo porque o pastor está com ela. 

Porem ao enxergar nossa realidade vejo que todos os dias somos instigados a permanecer ou não como ovelha, nosso mundo não gosta delas, nosso sistema prefere os lobos, vorazes, destruidores e independentes. Lobos não precisam que lhes defendam, lobos devoram, destroem, correm, lobos são predadores e não precisam de pastor e toda vez que confiamos em nós mesmos e esquecemos que temos Deus para nos guiar, mostrando o caminho que devemos trilhar estamos naturalmente aceitando o que nos é imposto; Uma cultura de lobos. 

Minha oração estes dias tem sido; Senhor me ajude a permanecer ovelha, totalmente dependente de ti, me ajude a vencer as forças que me impelem a ser independente. Que você amigo possa refletir e pedir o mesmo, vale a pena ser guiado pelo pastor, lobo passa fome, lobo também tem medo, os lobos aparentam ser muito fortes e ter controle de tudo, porem na realidade são pobres devoradores que só sabem fazer isso. Eu sou uma ovelha, eu tenho um Pastor, por isso não preciso de mais nada. 

Disse Jesus; “Eu sou o bom pastor, o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”. (Jo. 10. 11). 

Torres de Babel Modernas!






Nossa geração confia em seu braço, em sua hábil capacidade de "criar", muitos se acham donos da coerência e único portador do conhecimento. Alguns nos olham de baixo a cima e enxergam em nós pobres coitados porque somos diferentes deles e confiamos em Deus em vez de nós mesmo. Acreditam se auto conhecer ao ponto que ninguém pode ter uma mera opinião diferente dele. Essa é a nossa sociedade moderna, bem resolvida, que se sente livre de tudo, que absteve a ideia do pecado, que se auto justifica por ser bom, que amontoa bens e informações "que eles chamam de conhecimento", mas nunca poem em pratica. Aonde Deus se tornou apenas uma imagem de bondade e que para alcança-lo basta construir um mundo perfeito para si mesmo, como uma torre. Infelizmente caem no mesmo erro dos moradores da antiga Babel, já estão confundidos e perdidos, seus discursos vazios demostram essa realidade. Perdidos e sozinhos, buscando um algo que não depende de seus esforços, descerão da torre que construíram e irão ver nela em um breve futuro não algo a se orgulhar, mas apenas tempo perdido... 

O mais interessante é que Deus não destruiu Babel, mas antes a fez em ruínas, sua construção nunca foi terminada, e tenho certeza que ao olhar para a torre e vê-la em ruínas seus construtores entenderam a mensagem, e ela é; Investimos tempo, esforço, dinheiro e tudo não passou de uma ilusão. 

O único caminho para Deus "mundo moderno" se chama Jesus, e talvez você não saiba, mas esse vazio que tens dentro do peito o qual tentas preencher com tantas coisas ao ponto de construíres uma torre para encontrar a felicidade não te levará a Ele, breve esta geração verá que seus esforços em busca da felicidade estão sendo em vão, e descobrirão que gastaram todo seu tempo em uma mera ilusão que não passará de ruínas em um breve futuro... 

Feliz pelo motivo certo.




Até eu mesmo me surpreendi com esse tema esses dias, em alguns casos esse assunto até parece utopia, ou simplesmente uma simples expressão para melhorar o dia de alguém, mas não é! Na verdade é um choque de realidade, deixe-me fazer entender melhor; O que nos torna felizes? Em nossa sociedade consumista e materialista estamos quase que destinados a achar que para ser feliz precisamos que tudo esteja bem, felicidade se confunde em um simples “tudo vai bem”, mas será que é possível ser feliz quando nem tudo vai bem? E cá pra nós, quase sempre nem tudo vai bem. E ai vem o dilema; Somos felizes, ou simplesmente temos um vislumbre dela? Essa pergunta se responde com a resposta da primeira questão; O que nos torna feliz? Se a sua resposta for; bens, posses, conquistas, dinheiro, o prazer pelo prazer, orgulho, o poder, você está fadado a ser alguém frustrado e triste, terá lampejos de alegria, mas nunca será feliz. 

Ó Senhor dos Exércitos, como é feliz aquele que em ti confia! (Salmo 84. 12). 

Felicidade não é sinônimo de alegria apenas, mas antes de contentamento, bem aventurança e ventura, esse ultimo significado é um dos melhores “Circunstância e acontecimento favoráveis, mas que não dependem dos desejos da pessoa que deles se beneficia”. Ser feliz não depende apenas do que possuo, mas antes de uma convicção que mesmo que tudo esteja de cabeça pra baixo, ainda assim Deus estará no controle. A felicidade baseada nos bens, prazeres e tudo mais, é finita, fadada ao acaso e passageira, pois acabam quando o prazer e dinheiro termina e nos deixa presos a uma felicidade momentânea, a uma falsa segurança nelas. Existem pessoas que deveriam ser felizes pelo que possuem, muitas delas até aparentam ser felizes, mas lá dentro lhes falta algo, e esse algo é a certeza de que tudo está nas mãos de Deus. 

A nossa felicidade precisa está baseada em Deus, Ele não passa, não envelhece, não morre... O maior mal de nossa sociedade não é apenas desacreditar Nele, mas antes confiarem em si. Eu resolvi ser feliz, aceitar as dores como uma oportunidade de aprender mais sobre mim e sobre Deus, e basear a minha felicidade na certeza que Ele está sempre atento, mesmo quando tudo está dando errado, sou feliz pelo que Ele é, e quando todos nós aprendermos isso, teremos uma sociedade feliz! 

Deus nos fez diferentes, mas nossas diferenças nos fazem completos, seria esse um discurso fundamentalista religioso?


E eis que surge mais uma discussão em nossa sociedade, e eis que, se você discordar dos que dizem que a “ideologia de gênero” é o correto, você esta atacando a liberdade de expressão ou mesmo a formação de mentes igualitárias. Pois bem, algumas informações cientificas poderiam embasar ou mesmo abrir para uma reflexão mais abrangente no sentido da alma ou das emoções humanas, inserindo o composto da fé. Os estudiosos das neurociências, contudo, admitem que, mesmo que os genes sejam determinantes para algumas condutas, a cultura influencia. Já os teóricos do gênero afirmam que “não veem verdade alguma” nas pesquisas dos neurocientistas, embora toda a base dos estudos de gênero seja teórica e não empírica. Bom assim sendo o que sobra nessa discussão? Simples, muito simples, quem não concorda com essa “teoria” (mais uma?!), recebe o título no tribunal da inquisição da opinião: você é fundamentalista. Já que é assim, então se alguém se vale de acusações contra a fé alheia, afirmando que não se concorda com os absurdos por quem está falando são os “crentes”, recebemos esse repudio, e respondemos com nossa base:
Deus, portanto, criou os seres humanos à sua imagem, à imagem de Deus os criou: macho e fêmea os criou. (Gn. 1. 27).
Os homens se acham no direito de deformar o padrão da criação, eles não apenas tem uma visão deturpada de Deus, mesmo o conhecendo (Rm. 1), mas também fazem questão de deformar sua criação. Criação essa feita a imagem de Deus, então se entendermos o que realmente eles querem é apenas continuar a deformar a imagem de Deus em nós. As diferenças que existem no gênero humano não implica um grau de maior ou menor, nem tão pouco de melhor e pior, trata-se de uma diferença que se completa. (Gn. 2). Pensar na ideia estapafúrdia de que apenas com a maturidade a criança descobrirá se é macho ou fêmea implica em pisar em todos os princípios Bíblicos, além de jogar ao chão as pesquisas com cromossomos e a própria lei natural, pois nosso organismo “hormônios e sistema reprodutor” é macho ou fêmea, lembrando que essa diferença é fundamental para a perpetuação de qualquer espécie.
Acredito que quem tem o maior interesse nesse aspecto não apenas é ignorante no aspecto cientifico ou simplesmente é um cego para defender sua ideologia, porem vejo que está mais para um “sofismo ideológico”, desejam ganhar na base da imposição, da força politica e principalmente do silencio dos leigos. Resta a todos nós, sociedade em geral, cientistas, religiosos repudiar tais imposições as nossas crianças e defender ao menos um padrão ético e moral em nossas escolas, sem a sua interferência tanto na lei natural quanto no aspecto familiar e jurídico.